terça-feira, 27 de julho de 2010

Errar é relativo.

Analisando minha vida até agora, posso dizer que o tempo passado é relativamente curto (menos de duas décadas) e que o número de besteiras que já fiz é relativamente grande. Por que relativamente? Porque em comparação a vida de muitas das pessoas que conheço e já conheci, as minhas estatísticas não tem dados muito comuns.
Faz pouco tempo que eu realmente entendi o que significa aprender com os erros, e foi então que eu percebi que "os erros" se diferem em pequenos detalhes, mas que por trás de tudo, a origem do seu mais novo arrependimento é sempre a mesma.
Na verdade, a palavra "erro" não é melhor a ser usada. Certa vez me disseram: "Não existe certo ou errado, existe a escolha que você faz." Eu acho uma frase muito válida e inegavelmente verdadeira, afinal de contas é você que decide se vai se arrepender pelos seus atos ou não.
Eu já me arrependi muitas vezes perante minha pouca idade, e espero que esta vez recente tenha sido a última. Cada um é capaz de identificar o que nos leva a fazer coisas das quais nos arrependemos e tirar isso das nossas vidas. Dependendo do caso é um processo árduo, e sempre que possível nada fácil e deveras cruel, porém, é sempre bom lembrar que o sofrimento, assim como nossas escolhas, é opcional.
Mudanças são necessárias para melhorar a vida em todos os seus aspectos, e somos nós quem decidimos como e quando essas mudanças começam e terminam.
"A gente muda o mundo na mudança da mente, e quando a gente muda a gente anda pra frente" Gabriel O Pensador